O amor pode ser sentido de diferentes formas, dependendo da cultura, da faixa etária e do repertório de cada um. Mas uma coisa não muda: o amor é um sentimento bom.
Tem gente que espera um amor ideal a vida inteira sem se dar conta de que já viveu muitos amores ao longo do tempo. É que o amor se transforma e transforma. É um sentimento que pode ser diferente para cada pessoa e em cada direção. Há o amor conjugal, o fraternal, o amor por pessoas, por coisas e por animais. Há o amor eterno e o amor fracionado. Há diversos tipos de amor, mas uma coisa em comum nesse sentimento é que ele é sempre bom. Ou deveria ser.
O amor é entrega. É infinito. É perene. É intenso. É calmaria. O amor é tanto. E para cada um há um jeitinho específico de amar. Um jeitinho que muda todo nosso corpo. Nos transforma. É cientificamente comprovada a existência do hormônio do amor. Produzido no hipotálamo e mais conhecido como oxitocina, o hormônio do amor é capaz de nos acalmar, reduzir o estresse e aumentar o prazer e a sensação de bem estar.
E a oxitocina aumenta quando estamos perto de nosso objeto de desejo. Mas embora a ciência comprove a existência desse hormônio, ainda não tem nenhum jeito da gente controlar o amor. Você não consegue se obrigar a amar algo ou alguém, então, quando você ama, deve aproveitar cada minuto.
Pois o amor é desenvolvimento. A gente aprende sobre nós e sobre o outro quando amamos. E são tantas as histórias de amor. Trágicas, belas, inspiradoras… todo mundo tem uma história para contar. No nosso segundo episódio do Podcast Ouro Sobre Azul – Narrativas da Vida, trazemos três dessas histórias de amor.
A empresária Adriana Mota é casada há mais de 20 anos. Tem uma filha adolescente e ainda se emociona ao falar do homem por quem é apaixonada e continua querendo construir histórias. A cartunista Priscila Vieira já foi casada algumas vezes. Está solteira no momento e conta o que aprendeu com todos os relacionamentos que teve e que não quer repetir erros. Está pronta para amar de novo.
A terapeuta e escritora Ronise Vilela está separada do pai da filha dela, com quem ficou mais de uma década. Conta que o que vale é o respeito. Que o amor conjugal acabou, mas o amor pela história que viveram não. Afinal, não tem como amar e permanecer ileso a esse amor. O amor nos transforma, nos faz crescer, nos amadurece ou endurece, mas nos faz diferentes.
Essa diferença pode se autoconhecimento também. Não existe o certo e errado no amor. Existe o respeito e existe o sentimento bom. Pois se nos faz sofrer ou se nos desestabiliza, o amor também se transformou e pode estar na hora de buscar novas experiências. Ouça nosso podcast nas principais plataformas de áudio de internet e conte para gente a sua experiência com esse sentimento.
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